Para uma mulher ousada, feminina, poderosa, culta...Que não tem medo de desconstruir para construir!
O título deste post representa o estilo de um dos
designers mais espetaculares dos últimos tempos! Imagino que já suspeitem quem
é!
Sim, Alexander McQueen, o nada óbvio, o artista da
moda, aquele que veio para mostrar que moda é uma forma de expressão, uma arte
e não uma futilidade como muitos pensam e como muitos por ai agem! Não se trata
do que vestir hoje e sim o que expressarei hoje, não se trata do que está na
moda agora e sim do que cai bem em mim, me faz sentir poderosa, levanta minha
auto-estima e me faz expressar a imagem que quero sobre mim mesma! Isso é arte!
Isso é moda por si!
Resolvi expor no post de hoje um pouco da vida
deste fantástico designer, sua trajetória e mostrar um caso prático do que
expus acima, uma análise de um de seus desfiles, e como McQueen mostrava nas
passarelas o que ele estava expressando do mundo!
Quem foi
McQueen?
Alexander
McQueen, o mais novo de seis irmãos de uma modesta família londrina. Desde
criança, McQueen fazia os vestidos das três irmãs quando ainda era criança.
Deixou os estudos aos 16 anos para poder ajudar a família e começa por
trabalhar como aprendiz de alfaiate. Na Angels and Bermans, os famosos
construtores de guarda-roupas para teatro e cinema especialistas em reproduções
históricas, Mcqueen aprende as técnicas de modelagem e corte do século XVI. O
jovem designer trabalhou ainda com Koji Tatsuno e com Romeo Gigli, este último
emMilão.
Em
1991 se formou pela pela conceituada
St. Martin'sCollegeofArt& Design em Londres e apenas quatro anos depois foi nomeado sucessor
de John Galliano na direção artística da casa Givenchy. Entre 1996 e 2003 foi
considerado por quatro vezes o melhor designer britânico de moda do ano. Em
Julho de 2003 a Rainha de Inglaterra atribuiu-lhe o título de ‘A most Excellent
Commander of the British Empire’ (CBE). Em Fevereiro de 2004, após a saída de
Tom Ford da Yves Saint Laurent, foi-lhe oferecido o lugar de director criativo,
proposta que recusou por querer concentrar-se na sua própria marca.
Em 2010, McQueen despede-se deste mundo e deixa sua marca no mundo na moda. Depois da sua morte, a marca está sendo representada pela estilista Sarah Burton.
Vestuário
como ferramenta de expressão
McQueen empregava temas
não-usuais, que subvertiam regras e questionavam a realidade, apesar de serem apresentados de forma
fantasiosa, levantando temas atuais.
Estética, beleza = Manifesto da realidade
Questiona a própria beleza em busca de uma
beleza ideológica do bizarro para revolucionar a ordem da elegância típica da
alta-costura e da grande indústria das confecções.
(Cordeiro, 2010)
Análise de um de seus desfiles: "The Horn of Plenty"
Na mitologia
greco-romana, “The Horn of Plenty”=simbologia relacionada à fertilidade, à
riqueza e à abundância.
Outras coleções:
Curti as citações dele, são bem originais! Ainda não o conhecia! *-*
ResponderExcluirBeijos,
Caroline, do Criticando por Aí
CIAO CARA...Buona Sera !
ResponderExcluirHo appena scoperto il tuo blog...Ti andrebbe di scambiarci follower ?
TI ASPETTO <3
BACIII
MY BLOG > http://mcaruso930.blogspot.it/